Hitman 14 ano de idade, condenado pelo mexicano juiz para três anos na prisão

Um juiz mexicano sentenciou nesta terça-feira um cidadão dos EUA adolescente a três anos de prisão por seqüestro, homicídio e drogas e posse de armas. As autoridades dizem que o adolescente confessou ter matado quatro pessoas cujos corpos foram encontrados decapitados suspenso de uma ponte.


Edgar Jiménez Lugo, conhecido como "El Ponchis", foi dado o máximo permitido para condenado um menor de idade no estado central de Morelos, disse o promotor José Manuel Serrano Falmerol. Jimenez foi julgado em um tribunal estadual, porque o México não tem um sistema de justiça para tentar menores no nível federal.

Ministério Público mexicano disse Jimenez tinha 14 anos.

As autoridades dizem que o adolescente confessou a trabalhar para o cartel de drogas do Sul do Pacífico, liderada por traficante de renome Hector Beltran Leyva.

Quando ele foi entregue ao Ministério Público Federal, o menino disse calmamente em frente às câmeras que ele participou de quatro assassinatos enquanto drogados e sob ameaça. Os corpos foram encontrados na cidade turística de Cuernavaca.

Em novembro, as histórias de um garoto de sucesso, talvez desde os 12, distribuídos depois de um vídeo do YouTube apareceu com adolescentes assalto para a câmera ao lado de cadáveres e armas. Um menino no vídeo alegou que "El Ponchis" foi sua cúmplice.

Jimenez nasceu em San Diego, Califórnia. Ele e uma irmã foram presos em dezembro, quando tentavam embarcar em um avião para Tijuana, onde eles planejavam atravessar a fronteira e se reunir com sua mãe em San Diego.

O adolescente está em um centro de detenção juvenil em Morelos desde sua prisão e vai servir a seu tempo lá, disse Serrano.

Os dois irmãos supostamente trabalhou para Julio "El Negro" Padilla, um traficante de renome que as autoridades afirmam que vem lutando pelo controle do tráfico de drogas em Morelos.

Morelos era anteriormente sob o controle da quadrilha Beltran Leyva, que se separou após a suposta líder Arturo Beltran Leyva foi morto em um tiroteio com marines mexicana há um ano. A batalha entre os remanescentes da quadrilha causou um aumento sem precedentes da violência no Morelos e no vizinho estado de Guerrero, onde a cidade turística de Acapulco está localizado.

Um parente disse que Jimenez foi apelidado de "Ponchis" por sua família porque ele era uma criança rechonchuda.
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