Comércio de 2010 excedente do Brasil mais baixa em oito anos: oficiais

Excedente de 2010 comércio do Brasil caiu quase 20% seu nível mais baixo em oito anos como importações de afluência apanhados com registo exportações, figuras do Ministério de comércio lançado segunda-feira mostrou.
Os dados confirmados problemas do Brasil com sua moeda reforço, real, que estava fazendo mercadorias estrangeiras e máquinas mais barato comprar ao mesmo tempo, pôr em causa a competitividade de seus produtos exportados, como soja e minério de ferro.

O real subiu 4,6% contra o dólar no ano passado e 32% em 2009. Nos últimos oito anos, ela mais do que duplicou no valor contra o dólar em paralelo com as perspectivas económicas crescentes do Brasil.

O superávit comercial - a diferença entre as exportações e importações - foi 20,3 bilhões de dólares, uma figura 19,8% inferior de 2009, disse o Ministério.
O Brasil exportou no valor um registro 201.9 bilhões dólares das mercadorias em 2010, superior em 32 por cento em comparação com 2009 - mas importações saltaram 42 por cento para 181.6 mil milhões de dólares.
José Augusto de Castro, chefe da Agência de comércio do Brasil, "Tudo o que está apoiando o comércio brasileiro é as exportações de commodities", disse à AFP. A proporção das exportações de bens manufaturados, por outro lado, recusadas.

Embora definitivos números anuais, determinando os principais importadores de produtos brasileiros ainda não estavam disponíveis, números de novembro sugeriram que a China manteve o cliente superior, seguido pelos Estados Unidos e, em seguida, na Argentina.
Que fez do Brasil bastante dependente do boom da China, que estava mostrando sinais preocupantes de instabilidade de tarde, nomeadamente em termos de inflação, bolhas especulativas possíveis e declínio de atividade de fabricação.

Em 2009, como o Brasil estava se sentindo o pior da crise financeira global, as exportações caíram 23 por cento e as importações 26 por cento em relação ao ano anterior.

Novos dados do Ministério mostraram as exportações tinham se recuperaram atingirá níveis, mas que as importações estavam crescendo ainda mais rápido, estreitamento da balança comercial.
Novo Presidente Dilma Rousseff, que foi empossado no fim de semana, prometeu tomar medidas para manter a ascensão económica do Brasil, construída sobre o mandato de oito anos de seu antecessor, Luiz Inácio Lula da Silva.

Mas seu objetivo de reduzir taxa de juro a sua de 10,75% foi dificultado pelo levantando-se no sentido de seis por cento, muito maior do que a meta do governo de 4,5 por cento, que defendeu uma subida da taxa de inflação.

Um novo aumento da taxa de juro empurraria o real mais longe, tornando as importações ainda mais barato para os brasileiros, as exportações mais caros para compradores estrangeiros e a minar o superávit comercial.
Governo do Brasil calcula que as exportações devem crescer mais 10% este ano para 220 bilhões de dólares.

Se o real mantém seu valor atual e não alterar os preços das commodities, Brasil conseguiu terminar 2011, com um excedente comercial de US $ 16 bilhões.

No entanto, como assinalou um representante do sector de exportação, se os preços das commodities alterar significativamente, "a balança comercial poderia dica em negativo."
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