NOVA EQUIPE economia do Brasil promete conter gastos

A equipe nova política econômica anunciou quarta-feira pelo presidente brasileiro eleito Dilma Rousseff reforçou um mandato de continuidade dada a ela por eleitores de 31 de outubro e se comprometeram a acabar com os gastos como os riscos colocados pela recessão global parecem desvanecer-se para a maior economia da América Latina.

Todos os três decisores políticos anunciado pelo Rousseff já servir na atual administração do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que termina seu mandato de 31 de dezembro. Rousseff, é o sucessor escolhido a dedo do presidente Lula, e venceu com folga na segunda rodada, graças ao voto a popularidade do presidente.

Para chefiar o Ministério das Finanças - um cargo semelhante ao brasileiro o primeiro-ministro - Rousseff reconduzidos Compete Guido Mantega, um sinal de que a política fiscal prudente continuará a ser uma prioridade, com cortes nos gastos do governo provável. No posto de outra tecla económica, Dilma promovido chefe de fiscalização policial Alexandre Tombini para o cargo de Presidente do Banco Central.

Como ministro do Planejamento, responsável pelo orçamento federal, Dilma chamada Miriam Belchior, atualmente no comando do programa do governo federal, obras de grande alcance popular e público, conhecido como o PAC.

Em uma indicação quarta-feira, Dilma se comprometeu a sua administração vai manter os pilares das políticas de sucesso no local.

"O presidente eleito determinou que a nova equipa vai garantir a continuidade da política econômica bem-sucedida do governo Lula - com base em um regime de metas de inflação, câmbio flutuante e responsabilidade fiscal - e promover avanços que permitirão ao Brasil derrota pobreza e atingir o nível de uma nação plenamente desenvolvida ", disse o comunicado.

Os três principais políticas datam da administração de Fernando Henrique Cardoso, que foi presidente do Brasil de 1995-2002, e é creditado com a criação das condições que levaram ao crescimento constante econômico do Brasil. O presidente Lula tem seguido um modelo de política semelhante ao longo dos últimos oito anos.

"Dilma [Rousseff], já prometeu a si mesma para a continuidade do governo Lula. Agora, há uma boa razão para acreditar nela", disse Marcelo Giufrida, presidente da Associação Brasileira de Mercado de Capitais.

Ainda assim, novas nomeações Sra. Rouseff ressaltou a necessidade de rever os gastos atuais como a economia do país continua a crescer apesar da crise financeira nas economias desenvolvidas.

Mantega, que tinha ganhado uma reputação para permitir que os gastos solto e condições de crédito, disse quarta-feira após o anúncio de sua reeleição que o governo estava planejando implementar o controle de gastos em 2011 como parte do seu objectivo de reduzir a dívida líquida do setor público para 30% do produto interno bruto nos próximos quatro anos. A dívida líquida do setor público situou-se em 41% a partir de setembro.

"Depois que expandiu os gastos para garantir uma recuperação da crise financeira internacional, chegou a hora de cortar na despesa corrente", afirmou Mantega.

Rousseff foi eleito presidente com 56% dos votos 31 de outubro. Sua campanha foi baseada em dois temas principais - mantendo amplamente ortodoxo do presidente Lula as políticas econômicas e um aprofundamento do compromisso do atual governo para programas sociais.

Embora a sua eleição pode ser visto como um mandato de continuidade, para alguns, os dois temas podem ser contraditórios.

"Dilma representa tanto o que é bom eo que é ruim sobre o legado de Lula", disse Vladimir Vale, estrategista-chefe do Banco Credit Agricole, em São Paulo.

Ele levantou preocupação com uma tendência de aumento dos gastos federais, o governo tenta financiar tanto o desenvolvimento da infra-estrutura e programas sociais crescentes. Sr. Vale apontou para o orçamento de 2011 federal, por exemplo, que prevê um aumento de 9,4% nos gastos contra as projecções de crescimento económico de apenas 4,5%.

"A contenção orçamental será o maior teste para a nova administração", disse o ex-ministro das Finanças, Maílson da Nóbrega. "Eu não estou convencido de que vamos vê-lo. Mantega Ministro das Finanças, afinal, é aquele que solta as rédeas sobre os gastos nos últimos anos."

Falando a jornalistas após o anúncio, Mantega disse que uma redução nos gastos do governo seria essencial para ajudar o Banco Central reduzir a taxa de juros no país, essencial para sustentar o crescimento, expansão do emprego e reduzir o custo da dívida do setor público. taxa de juro de referência do Brasil está atualmente em 10,75% ao ano, uma das mais altas do mundo.

Analistas, porém, dizem que cortar gastos vai ser difícil. Dilma prometeu gastar centenas de bilhões de dólares em novas barragens, estádios olímpicos, trens-bala e outros projetos. Entretanto, a pressão política é crescente por aumentos salariais em uma força de trabalho do governo, que expandiu enormemente durante os anos de Lula. Rejeitando a tais demandas seriam um golpe à popularidade Rousseff é exatamente como ela está enfrentando a difícil tarefa de gerir a coligação disparatada política amarrados juntos por Lula.

Os gastos do governo não será o único desafio. A inflação brasileira está atualmente em 5,47%, bem acima da meta para 2010 de 4,5%. aperto monetário é a resposta ortodoxa à subida dos preços, mas a taxa do banco central base Selic já é 10,75% mais altos.

Os mercados financeiros provavelmente terá que se preparar para as taxas de juro mais elevadas, mesmo à custa de alguma impopularidade para o governo.

"Tombini é muito objetivo", disse Favio Barbosa, presidente da Associação Brasileira Bankers Association. "Com ele no comando, o banco central provavelmente vai seguir uma linha dura contra a inflação."

Mantega, 61 anos, atuou em três postos-chave ao longo dos últimos oito anos - ministro do Planejamento, presidente do BNDES banco de desenvolvimento do governo e, desde 2006, ministro das Finanças. Um ex-professor, ele tem uma economia Ph.D. da Universidade de São Paulo. Na conferência de imprensa quarta-feira, Mantega disse também que as dificuldades da Europa dívidas não são uma ameaça a longo prazo para o Brasil. Ele observou, porém, que o governo continuará a manter uma vigilância estreita sobre o excesso de liquidez externa e desvalorizações competitivas das moedas entre os países que ele descreveu como "guerras de moeda."

Aos 46, o Sr. Tombini é um funcionário veterano civil com doutorado em economia pela Universidade de Illinois. Atualmente atua como diretor do banco central de supervisão chefe. Sr. Tombini disse quarta-feira Rousseff vai garantir "autonomia total do banco central." Brasil banqueiros centrais servir ao prazer do presidente e pode ser demitido durante o mandato.

Sra. Belchior, 52 anos, é um ex-assessor de Dilma. Ela tem um MBA da Fundação Getúlio Vargas de São Paulo da Fundação.

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