O acordo se segue a um impasse prolongado entre a decisão minoritária do Partido Socialista eo Partido Social Democrata.
Em um determinado momento parecia que a linha poderia mergulhar o país numa paralisia.
Ao anunciar os detalhes do acordo, o ministro das Finanças de Portugal parecia visivelmente aliviado.
"Nós concordamos que precisávamos em 2011 para atingir a meta de 4,6 do PIB. É por isso que temos de adoptar mais medidas para neutralizar a 500.000.000 € perdido no orçamento ", disse Fernando Teixeira dos Santos
O acordo também leva uma enorme pressão fora primeiro-ministro José Sócrates quando ele estava enfrentando a possibilidade de apelar para os fundos de resgate.
Ele também ameaçou demitir-se o que teria criado meses de incerteza quanto uma eleição só poderia ser realizada em maio, no mínimo.
Sócrates tem agora seu partido para apoiar o orçamento ou abster-se de modo a passá-lo. A primeira votação no Parlamento está agendada para quarta-feira.