Calderón pede que América Latina para trás Cancun cúpula do clima

Mar del Plata, Argentina - O presidente mexicano, Felipe Calderón, pediu no sábado a América Latina a apoiar a conferência climática da ONU a decorrer em Cancun, no México.
"Eu peço o vosso apoio para que os acordos que estão sendo negociados em Cancun pode ser aprovado", disse Calderón em seu discurso na Cúpula Ibero-Americano em Mar del Plata, Argentina.

Calderón lembrou que "2010 foi catastrófico em muitas partes
do planeta ", com inundações, secas e outros desastres que ceifaram muitas vidas.
Ele pediu a companheiros de líderes para participar da sessão de quinta-feira próxima cimeira. "Sua presença é muito importante, para que Cancun pode oferecer resultados", disse ele.
"É importante que façamos grandes (gases de efeito estufa) países emissores para ratificar seus compromissos, incluindo os Estados Unidos. Se nos países ibero-americanos empurrar, vamos ter resultados muito importantes."

O presidente equatoriano, Rafael Correa, pediu "iniciativas claras e concretas" para proteger os países mais vulneráveis, incluindo o seu, com as consequências das alterações climáticas.

"O Equador pretende contribuir para um planeta sustentável. Mas vamos ser aproveitado. Precisamos de recursos para escapar da pobreza", frisou.
Correa apelou para um conceito integrado que compense os países "para evitar as emissões", como a ITT iniciativa Yasuní, no Equador, que optou por não explorar petróleo em alto mar de modo a não prejudicar o meio ambiente.
Calderón lamentou que "muitos países muito poderosos, fazem uso de uma radicalização de posições (em Cancún) para dizer que nenhum progresso pode ser feito em conjunto."
emissários do governo têm vindo a trabalhar desde segunda-feira em Cancun para desbloquear as negociações. Enquanto não há nenhuma esperança de acordo sobre um novo tratado global, os governos esperam aprovar medidas que permitam passar a bola para a frente em tecnologia, financiamento e desmatamento.

Mas o presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse hoje que espera que a cúpula do clima de "entregar nenhum resultado."

"A COP-16 no México vai entregar nenhum resultado. N. principais líderes estarão lá, na maioria os ministros do ambiente, por isso não haverá avanço", disse Lula.
Lula insistiu, no entanto, que o que acontece nas negociações para um acordo global, o Brasil vai manter a sua meta de cortar suas emissões de gases de efeito estufa em 39 por cento 2020.

A Amazônia desempenha um papel importante na absorção de emissões de carbono culpou o aquecimento global, eo Brasil pretende reduzir em 80 por cento anuais a destruição de um dos pulmões verdes da Terra até 2020.
"O importante é que estamos cumprindo o compromisso que assumimos aqui no Brasil. Estamos a cumprir isso e não precisamos de favores para fazê-lo. Vamos fazê-lo porque é nosso dever", disse ele.

Lula cancelou os planos anteriores para participar na cimeira de Cancún.

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