Dilma Rousseff no Brasil pronta para assumir presidência

SÃO PAULO - O candidato escolhido a dedo do presidente muito popular no Brasil foi o grande favorito para substituí-lo na eleição de domingo do segundo turno e assumir o controle de uma nação em meio a um aumento de dinâmica económica e política no cenário global.
Dilma Rousseff, ex-guerrilheiro marxista que há muito tempo deixou para trás seu jeito rebelde, tinha uma vantagem confortável nas sondagens de opinião. Os 62 anos de idade, se inclinaram para o apoio do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, seu mentor político, na disputa com o centrista, José Serra.

O vencedor vai levar uma nação que sediará a Copa de 2014 e que deverá ser a quinta maior economia do globo na hora que hospeda os Jogos Olímpicos de 2016.
Um funcionário da carreira de 62 anos de idade, público, Dilma Rousseff não tem o carisma do presidente cessante conhecida em toda parte como "Lula". Mas poucas horas antes da abertura das urnas, ela assegurou aos brasileiros que ele iria estar sempre perto.
"O presidente Lula, obviamente, não vai ser uma presença dentro do meu armário. Mas eu sempre vou falar com o presidente e eu vou ter uma relação muito próxima e forte com ele", disse Dilma Rousseff, em sua cidade natal, Belo Horizonte. "Ninguém neste país vai me separar do presidente Lula."

Silva cumpriu dois mandatos de quatro anos e está impedido pela Constituição do Brasil de se candidatarem a um terceiro. Ele mantém um índice de aprovação de 80 por cento e tem uma base irracional entre as nações pobres, que vêem o ex-engraxate como um dos seus próprios. generoso Silva programas sociais ajudaram a puxar os 20 milhões de pessoas da pobreza e empurrou outros 29 milhões para a classe média desde que tomou posse em 2003.
Rousseff, que seria o primeiro presidente do Brasil feminina, se comprometeu a continuar o trabalho de Silva.

No início domingo, Rousseff o seu voto no Sul do Brasil, lançou um sinal de vitória, deu um grande sorriso para os fotógrafos e deixou sem fazer uma declaração.
Serra é um governador de 68 anos, ex-Estado de São Paulo e ministro da saúde uma vez que foi brutalmente espancada por Silva na eleição presidencial de 2002. Ele criticou o que ele disse que seria forte confiança de Dilma em Silva para ajudar a governar.
"Nós sabemos que ninguém pode governar no lugar do outro", disse Serra em um batente da campanha final.

No entanto, Silva é tão popular que até Serra prometeu que, se eleito, ele não seria "ostracizar" Silva por causa do líder "imensa capacidade política".
Silva entrou no escritório com um fundo como um líder sindical lefist, mas ele governada a partir de uma perspectiva moderada. Sob sua liderança, a economia cresceu fortemente eo Brasil resistiu à crise financeira global melhor do que a maioria das nações.
No primeiro turno da eleição presidencial de 03 de outubro, Dilma tem 46,9 por cento dos votos, caindo um pouco abaixo da maioria necessária para evitar um segundo turno. Serra terminou em segundo com 32,6 por cento.

Marina O Partido Verde Silva, ex-ministra do Meio Ambiente e nenhuma relação com o presidente, levou 20 milhões de votos, deixando Dilma e Serra à disputa por seus partidários durante o segundo turno.

O instituto de pesquisas Datafolha respeitada nesta sexta-feira que cerca de 48 por cento dos eleitores de Marina Silva relatou o planejamento de voto para Serra - mais do que 27 por cento que apoiaram Rousseff, mas não o suficiente para ele vencer.

Globalmente, o Datafolha deu a Dilma Rousseff uma liderança de 50 por cento a 40 por cento. A pesquisa entrevistou 4.205 pessoas em todo o Brasil na quinta-feira e teve uma margem de erro de mais ou menos 2 pontos percentuais.

"Eu não espero qualquer mudança grande, eu só quero que ela continue o trabalho de Lula", disse Jacqueline Sales, estudante de design de 24 anos de idade em São Paulo, que apoia Dilma Rousseff.
Serra apoiador Julio Brochieri, de 28 anos, São Paulo bancário, disse que temia Rousseff governaria à esquerda de Silva. Ele também expressou preocupação sobre suas habilidades políticas, uma vez que nunca ocupou um cargo electivo.
"Serra tem mais experiência e irá lidar com a economia melhor", disse Brochieri. "Dilma será mais intervencionista na economia e que me preocupa."
Serra e Dilma Rousseff - ambos economistas de formação - tenham participado na transformação política do Brasil após a ditadura militar 1964-1985.
Rousseff foi um jogador chave em um grupo militante armado que resistiram à ditadura e foi preso e torturado por isso. Ela é uma sobrevivente de câncer e um antigo ministro da energia e da chefe de gabinete do Silva.

Serra também combateu a ditadura, mas por meio da política, em vez de resistência armada. Ele liderou um grupo de estudantes nacionais que se opuseram ao regime e foi forçado a se exilar no Chile em 1965, antes de ir para os EUA, onde obteve um doutorado em economia na Universidade Cornell.

Sob a presidência de Fernando Henrique Cardoso, o antecessor da Silva, Serra serviu como ministro do Planejamento, o então ministro da saúde, ganhando elogios por desafiar o lobby farmacêutico para o mercado de medicamentos genéricos baratos e medicamento anti-Aids gratuitamente.
Cerca de 135 milhões de eleitores vão às urnas neste domingo.
Pela lei brasileira, o voto é obrigatório para os cidadãos com idades entre 18 e 70. Não votar pode resultar em uma pequena multa e tornar impossível a obtenção de um passaporte ou um emprego no governo, entre outras penalidades.

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