campanha presidencial no Brasil

COMO muito crédito brasileiros deverão estar dando as pesquisas de opinião? Antes do primeiro turno das eleições de 03 de outubro previram Dilma Rousseff dos Trabalhadores de esquerda Partido venceria com uma maioria absoluta. No evento, ela caiu de curta duração de três pontos percentuais, mais do que a margem de erro. mis entrevistadores chamado bastante de algumas corridas também outros, de modo mais evidente em São Paulo, Aloysio Nunes, onde liderou a pesquisa para o estado de duas cadeiras no Senado com a maior votação pessoal de qualquer candidato ao Senado brasileiro que nunca. Ele estava previsto para vir terceiros.
A precisão das previsões de assuntos não só para aqueles que querem saber o que é provável que aconteça na corrida à presidência-off em 31 de outubro. Pode também afetar os resultados em si. As pesquisas fazem o noticiário político, destaca Marco Antonio Villa, historiador da Universidade Federal de São Carlos. Isso significa que a influência de ambos os candidatos as estratégias e as escolhas do eleitorado.
As últimas pesquisas têm colocado Rousseff em entre 53% e 57%, uma grande diferença em uma corrida de dois cavalos (ela está a enfrentar José Serra do partido centrista da Social Democracia Brasileira). Estes números não podem estar ambas corretas. Algum deles?
No lado do ceticismo é a dificuldade de prever o comportamento de um eleitorado de cerca de 100m, distribuídos por metade de um continente, incluindo algumas das pessoas mais ricas e mais pobres do mundo, pedindo apenas alguns milhares deles. pesquisadores brasileiros, podem ser tornando ainda mais difícil do que o necessário por negligenciar a perguntar aos entrevistados se eles realmente pretendem votar. Esta é uma prática comum na maioria dos lugares, e as respostas dos que dizem que não é certo são geralmente mais pesadas ou levemente descartado completamente. No Brasil, as pesquisas não perguntam porque o voto é obrigatório, mas, na prática, cerca de um quinto do eleitorado fica em casa no dia.
Contra o que é um argumento interessante que, pelo menos no primeiro turno das eleições presidenciais, as pesquisas de opinião representam a opinião pública com mais precisão do que os próprios resultados. Muitos brasileiros tiveram uma educação muito pouco e um décimo são analfabetos, destaca Alberto Almeida, cientista político em São Paulo. Ele argumenta que no momento em que alguns deles tinham escolhido um candidato a governador do Estado e dois para cada senador e deputado federal, todos identificados pelo seu número, e em alguns casos, com hordas de candidatos para escolher entre, muito poucos, sem saber estragado seu voto ou perdi a noção do que estão fazendo por completo. E uma vez mais pobre gente, menos escolarizados são em geral mais provável para engordar a pessoa que acha que já está ganhando, a conseqüência é menor do que o resultado previsto para o front-corredores. Em 2002, as pesquisas de opinião Lula deu votos de três pontos percentuais mais que o resultado da primeira fase, em 2006, a diferença era de quatro pontos.
Em favor da teoria do Sr. Almeida é que ele é usado para prever publicamente que Dilma Rousseff não conseguiria ganhar no primeiro turno. Se ele estiver certo, não há nenhuma razão especial para duvidar da votação do segundo round, uma vez que as escolhas são muito mais simples (entre dois candidatos presidenciais, e dois candidatos a governador nos estados em que ninguém ganhou definitivas). Isso daria a vitória Rousseff, provavelmente com algo entre 53% e 57%.
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